Tempo remoto tempo. Onde as tardes escuras e chuvosas eram sois em meus olhos. A época em que o deitar e silenciar, Era como ter percorrido um campo inteiro atrás daquelas rosas. Felicidade que de tempos em tempos dava o ar de sua graça, Em forma de musicas, visivelmente suaves nas letras de poesia. Felicidade que se materializa na paz de espírito que eu atingia só com um pouco de calmaria. Felicidade que vinha sempre aos sábados em forma de amizade Me fazer sentir completa pelo mês que se seguia. Suspiro que dava todo fim de tarde quando o Sol se ajoelhava diante dos meus sonhos. Felicidade foi um tempo em que bastava eu abrir a porta para se rodeada de abraços de plenitude. Felicidade foi bom tempo que durou eternidade a dentro e me segurou a Mao por toda juventude. Felicidade a qual não tenho mais noticia,e erroneamente pensando que fosse vitalícia, Escapou pela porta da frente sem que eu nada pudesse fazer. Soltei sua mão vagarosamente e ali diante do poente vi a tal felicidade desaparecer.
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